sexta-feira, 3 de junho de 2011


Olá pessoal,trago aqui pra vocês um lindo video,do cantor Netinho.
O cantor postou na sua página do facebook nesta quinta-feira relebrando esse grande sucesso que foi no ano de 1999 no seu album "Clareou" .
Eu paricularmente falando gosto muito desta música,pais me encanto com a riqueza em emoção e romantismo que a letra tras.
E o cantor mais uma vez mostra que apesar dos anos que se passaram ele continuar firme e forte cantando e encantando o coração dos seus fãs e admiradores.
Bom pessoal está ai a minha dica de hoje.
Espero que gostem assim como eu.
Beijos,amores e amoras!!
Até a próxima...
1 MIN LEITURA: como a trilha foi aberta
Published on June 2, 2011 in Guerreiro da Luz. ((Via Facebook))



 Um dia, um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar a seu pasto. Sendo
animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas.

No dia seguinte, um cão usou essa mesma trilha para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que vendo o espaço já aberto, fez seus companheiros seguirem por ali.
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: abaixavam-se, desviavam-se de obstáculos, reclamando e praguejando – com toda razão.
Mas não faziam nada para criar uma nova alternativa.
Depois de tanto uso, a trilha acabou virando uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida em 30 minutos, caso não seguissem o caminho aberto por um bezerro.
Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. Todos reclamavam do trânsito, porque o trajeto era o pior possível.
Enquanto isso, a velha e sábia floresta ria, ao ver que os homens tem a tendência de seguir como cegos o caminho que já está aberto, sem nunca se perguntarem se aquela é a melhor escolha.


(baseado em uma história da India)




                                                                                                                           Paulo Coelho